Não pretendo ser pesado no falar. O que exporei aqui é o que percebi nessa minha caminhada cristã. Foi no cristianismo protestante onde dei os meus primeiros passos para uma vivência linda com Jesus de Nazaré. Minhas raízes de fé são fincadas no protestantismo. Antes, era um simples católico-romano nominal sem convicção alguma em ir a uma missa. No entanto, creio sim, que existem católico-romanos e católicos-ortodoxos que têm uma vivência com Jesus.
Refletindo e meditando sobre a instituição cristã, constato que tudo que é malévolo há nela. Algo que se torna institucional visa sempre a ordem antes do que a vida. Machiavel fala da horrenda instituição em geral.“Não há empresa (tarefa) mais difícil de conduzir, mais incerta quanto ao êxito e mais perigosa, do que a de introduzir novas instituições. Aquele que nisso se empenha tem por inimigos todos quantos lucravam com as instituições antigas, e só encontra tíbios defensores naqueles aos quais as novas se aproveitam”.
Vi muitos sacerdotes que colocaram pessoas e até mesmo suas famílias em segundo lugar para dar prioridade à igreja. Será que é isso que deve ser? Em um ministério da igreja, líderes são altamente intransigentes para o bom funcionamento do ministério e ignoram pessoas.
Nunca falarei mal da Igreja de Cristo, que é santa e imaculada. A Igreja é a noiva de Cordeiro sim. Não sou louco de falar mal desta igreja, mas sim da outra, já mencionada. A Igreja somos todos nós que nos reunimos em Espírito e em Verdade. Há pastores e mestres sim, mas sem pretensões hierárquicas.
A Igreja de Cristo é gloriosa.
Espero que tenha me feito compreender.
Salvação e caráter em Cristo Jesus.
sábado, 29 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
Minha caminhada cristã até os dias hodiernos
Sou cristão evangélico a quase oito anos, consequentemente, posso falar desse segmento do cristianismo que admiro muito. Tenho 24 anos e me “converti” (uso aspas pelo fato de não atrelar conversão à adesão a um ramo cristão ou religioso) a Jesus Cristo quando tinha 16 para 17 anos de idade. Sempre fui muito interessado por questões religiosas, debatendo posições de crença seja na escola ou num círculo de amigos.
Como bom católico-romano fui batizado e fiz primeira comunhão. Mas o fiz somente por ir, achando que era imprescindível, pois isso era o certo a se fazer (pensava eu). Porém os anos passaram e comecei a ter auto-crítica para com as coisas ao meu redor. Entrei na crisma para entender sobre o que dizia a igreja Católica Romana sobre diversas indagações que eu tinha, pois havia escutado certos evangélicos e queria um parecer da minha vigente igreja. Porém, não logrei êxitos em meu intento. Cheguei a me crismar, no entanto, não tendo achado respostas nas minhas indagações, no dia seguinte da minha crisma tornei-me um agnóstico. Pensava que Deus existia mas nenhuma religião tinha o pleno conhecimento dele (hoje creio assim, mas não sou agnóstico). Foi aí que, no 3º ano do ensino médio, estudei com muitos evangélicos que foram decisivos na minha “conversão”. Em setembro de 2002 tornara-me evangélico.
Em todos esses anos, sempre questionador, não me comprazia com algumas características pentecostais estando em uma igreja pentecostal. Constantemente com esse dilema não fui para nenhuma igreja tradicional, pois tinha muitos amigos naquela igreja e, para mim, a amizade é maior do que crenças religiosas ou teológicas. Passados alguns anos entendo o pensamento do pastor-presidente dessa igreja e concordo em diversos pontos com ele. Essa igreja, porém, não concorda com ele e se emancipa, juntamente com outras, dessa denominação evangélica. Como concordava (e ainda concordo) com os pensamentos desse pastor, fui congregar-me em outra igreja da mesma denominação do referido pastor. Nos mais de dois anos que passei nessa nova igreja, não me senti em casa, devido a não achá-la convergente, em plenitude, com os pensamentos do pastor mencionado, então saí. Daí, no começo deste ano (2010) estou numa congregação fundada por amigos-irmãos meus, onde não a encaro como uma igreja-institucional (na minha próxima postagem discorrerei sobre esse termo), mas sim como uma igreja original, onde todos são amigos e louvam a Deus com sinceridade, sem protocolos institucionais.
Essa é minha caminha cristã. A quem se interessar postarei mais sobre meus pensamentos, querendo, sempre, partilhar e interagir com os que me lêem.
Salvação e caráter em Cristo Jesus.
Como bom católico-romano fui batizado e fiz primeira comunhão. Mas o fiz somente por ir, achando que era imprescindível, pois isso era o certo a se fazer (pensava eu). Porém os anos passaram e comecei a ter auto-crítica para com as coisas ao meu redor. Entrei na crisma para entender sobre o que dizia a igreja Católica Romana sobre diversas indagações que eu tinha, pois havia escutado certos evangélicos e queria um parecer da minha vigente igreja. Porém, não logrei êxitos em meu intento. Cheguei a me crismar, no entanto, não tendo achado respostas nas minhas indagações, no dia seguinte da minha crisma tornei-me um agnóstico. Pensava que Deus existia mas nenhuma religião tinha o pleno conhecimento dele (hoje creio assim, mas não sou agnóstico). Foi aí que, no 3º ano do ensino médio, estudei com muitos evangélicos que foram decisivos na minha “conversão”. Em setembro de 2002 tornara-me evangélico.
Em todos esses anos, sempre questionador, não me comprazia com algumas características pentecostais estando em uma igreja pentecostal. Constantemente com esse dilema não fui para nenhuma igreja tradicional, pois tinha muitos amigos naquela igreja e, para mim, a amizade é maior do que crenças religiosas ou teológicas. Passados alguns anos entendo o pensamento do pastor-presidente dessa igreja e concordo em diversos pontos com ele. Essa igreja, porém, não concorda com ele e se emancipa, juntamente com outras, dessa denominação evangélica. Como concordava (e ainda concordo) com os pensamentos desse pastor, fui congregar-me em outra igreja da mesma denominação do referido pastor. Nos mais de dois anos que passei nessa nova igreja, não me senti em casa, devido a não achá-la convergente, em plenitude, com os pensamentos do pastor mencionado, então saí. Daí, no começo deste ano (2010) estou numa congregação fundada por amigos-irmãos meus, onde não a encaro como uma igreja-institucional (na minha próxima postagem discorrerei sobre esse termo), mas sim como uma igreja original, onde todos são amigos e louvam a Deus com sinceridade, sem protocolos institucionais.
Essa é minha caminha cristã. A quem se interessar postarei mais sobre meus pensamentos, querendo, sempre, partilhar e interagir com os que me lêem.
Salvação e caráter em Cristo Jesus.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Cristãos e "cristãos"
Não há como negar que existem cristãos que, ou se esqueceram, ou, realmente, praticam atos inadequados, voluntariamente, contra a sua fé. Conheço católicos e evangélicos que, simplesmente, fazem-me rever certos pensamentos sobre o cristianismo. Tratarei aqui sobre esses pensamentos.
Antigamente, até mais ou menos um ano atrás, tinha inclinação universalista, mas não o era. Inclinava-me a crer que Jesus morreu para que todos tenham a Vida, pois seu amor é atraente. No entanto, em decorrência de muitas elucubrações, chego à conclusão que não quero esse tipo de crença para mim. Primeiro, por essa corrente teológica não ter muita base bíblica e racional. Segundo, por ver muitos cristãos praticarem muitas perversões, que nem descrentes do cristianismo fariam. Confesso que às vezes tenho raiva desses ditos cristãos, mas, constato que eles só externam o que muitas vezes tem dentro de nós (lascívia, impureza, ódio, inveja, porfia...). Mas creio que externar é manchar o testemunho cristão. E isso é um “ai” para eles mesmo, como diz Jesus (Mt 1.8:7).
Por que muitos cristãos negligenciam tão grande salvação? Por que muitos cristãos vivem como ateus ( praticam atos detestáveis como se cressem que Deus não existe)? Por que? Não sei, mas tenho certeza de uma coisa nas Sagradas Escrituras; que uma vida consagrada ao Senhor nos levará a Ele. Pode ser até que o universalismo esteja certo, mas, certamente, essa ortodoxia que creio está.
Salvação e caráter em Cristo Jesus.
Antigamente, até mais ou menos um ano atrás, tinha inclinação universalista, mas não o era. Inclinava-me a crer que Jesus morreu para que todos tenham a Vida, pois seu amor é atraente. No entanto, em decorrência de muitas elucubrações, chego à conclusão que não quero esse tipo de crença para mim. Primeiro, por essa corrente teológica não ter muita base bíblica e racional. Segundo, por ver muitos cristãos praticarem muitas perversões, que nem descrentes do cristianismo fariam. Confesso que às vezes tenho raiva desses ditos cristãos, mas, constato que eles só externam o que muitas vezes tem dentro de nós (lascívia, impureza, ódio, inveja, porfia...). Mas creio que externar é manchar o testemunho cristão. E isso é um “ai” para eles mesmo, como diz Jesus (Mt 1.8:7).
Por que muitos cristãos negligenciam tão grande salvação? Por que muitos cristãos vivem como ateus ( praticam atos detestáveis como se cressem que Deus não existe)? Por que? Não sei, mas tenho certeza de uma coisa nas Sagradas Escrituras; que uma vida consagrada ao Senhor nos levará a Ele. Pode ser até que o universalismo esteja certo, mas, certamente, essa ortodoxia que creio está.
Salvação e caráter em Cristo Jesus.
sábado, 1 de maio de 2010
Por que sou ecumênico?
Antes de mais nada, quero afirmar que sou evangélico convicto e defensor das doutrinas gerais do protestantismo. Creio que só Jesus Cristo é o mediador entre Deus e os homens. Professo, publicamente, que a Jesus, somente, seja dado glórias. Maria, na minha crença, foi simplesmente (escolhida) a mãe de Jesus, não mãe de Deus. Não creio no purgatório e nem possuo imagens de escultura (mas acho certas pinturas católicas extremamente belas).
No entanto, há, entre protestantes, quem não concorde que irmãos de outras denominações (protestantes) vá para a glória eterna. Comungo, em parte, com o Teísmo Aberto (Teologia Relacional), e vejo que muitos (a maioria absoluta sem entender) relegam tais simpatizadores de tal teologia ao vitupério. Arminianos não consentem que calvinistas conheçam o Amor e os esconjura. Pentecostais afirmam que tradicionais não são convertidos e estes (tradicionais) chamam aqueles de "seita".
Diante de tudo isso dá para se afirmar que poderemos chegar a um avivamento na Igreja de Cristo sem deixarmos de levar em conta aquilo que nos separa? Será que podemos, juntos, unidos, proporcionarmos uma pregação das Boas Novas ao mundo todo? Sou evangélico e nunca deixarei de sê-lo, mas me esforçarei para que um anticatolicismo deixe de existir e o Evangelho seja anunciado.
Salvação e caráter em Cristo Jesus.
No entanto, há, entre protestantes, quem não concorde que irmãos de outras denominações (protestantes) vá para a glória eterna. Comungo, em parte, com o Teísmo Aberto (Teologia Relacional), e vejo que muitos (a maioria absoluta sem entender) relegam tais simpatizadores de tal teologia ao vitupério. Arminianos não consentem que calvinistas conheçam o Amor e os esconjura. Pentecostais afirmam que tradicionais não são convertidos e estes (tradicionais) chamam aqueles de "seita".
Diante de tudo isso dá para se afirmar que poderemos chegar a um avivamento na Igreja de Cristo sem deixarmos de levar em conta aquilo que nos separa? Será que podemos, juntos, unidos, proporcionarmos uma pregação das Boas Novas ao mundo todo? Sou evangélico e nunca deixarei de sê-lo, mas me esforçarei para que um anticatolicismo deixe de existir e o Evangelho seja anunciado.
Salvação e caráter em Cristo Jesus.
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